tenho especial fetiche por este prato inventado com variabilidade de condimentos e especiarias ... nada complicado, intenso, estimulante, delicioso!!! e hoje tô a fim de sustância!!!
esta comidinha foi uma descoberta desprevenida e realmente especial, que eu tenho aperfeiçoado, vez em quando.
para alimentar e encantar, para além da arte culinária, da habilidade com a colher de pau é necessário inventar, aquecer, ... 'fazer tu perceber, que sem eu aí não tem, ninguém pra te aquecer'.
quem não conhece o inhame???
voilà!!! seus benefícios são inúmeros, mas o povo consome sem saber o bem que ele faz!!!
até no café-da-manhã ele merece consideração como um carboidrato do bem, e muito apropriado pra ser adicionado à dieta.
o inhame tem como função levar água e nutrientes para a planta, sendo assim, é fácil deduzir que ele é rico em muitos nutrientes:
carboidratos, cálcio, ferro, fósforo, vitaminas do complexo b, ... portanto, ele é extremamente recomendado, inclusive, pras pessoas que desejam emagrecer.
o inhame é um carboidrato do bem!!!
pode ser ingerido de várias formas, inclusive, como suco ...
por ora, vou ensinar um ensopado que é habitual aqui no lar: o ensopado de frango com inhame e repolho [opcional].
ingredientes:
6 sobrecoxas de frango, sem o osso, cortadas ao meio
1 colher de sopa do meu tempero - receita aqui!!! -
1 maço de coentro - opcional
5 inhames cortados em rodelas
1 xícara/chá de molho de tomate - pode ser caseiro
coloque as especiarias que tiver/gostar/quiser: cominho, pimenta do reino, canela, açafrão, curry, pimenta calabresa, orégano, estragão, coentro, alecrim, páprica picante ou não ... o lance é inventar sabor!!!
quanto mais sabores, melhor!!!
1 sachê de sazon nordeste ... é especial
1 sache de caldo de bacon
1/2 repolho cortado em tiras - opcional - pode substituir o repolho por ervilhas frescas/congeladas
preparando:
retire os pelinhos da casca do inhame, raspando com uma faca e mantendo a casca fininha bem limpinha ... aí está o segredo pra manter o máximo de nutrientes.
na panela coloque o frango, o inhame, o coentro, todas as especiarias, o caldo de carne, o sazon, acrescente água cobrindo todo mundo. deixe cozinhando por 20/25 minutos.
retire do fogo e, se frango e inhame estiverem macios, coloque o repolho, água fervente, se necessário, e deixe cozinhar até o repolho ficar molinho. mexa cuidando pra não deixar colar no fundo.
sirva acompanhado de arroz e/ou salada.
abracadabra et, voilà!!!
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sábado, 2 de novembro de 2013
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
um conto, uma receita - sobrecoxas de peru ou frango, ao forno
Uma Galinha - Clarice Lispector -
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:
— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
ingredientes:
6 belas sobrecoxas - ou coxas - de peru ou de frango, com a pele
1 lata pequena de massa de tomate
1 sachê de caldo de galinha ou legumes
alguns legumes cortado e cozidos em água e sal - couve de bruxelas, alho porro, cebolas, brocolis, cenouras, batatas, e outros de sua preferênia
50 ml de água morna
1 copo de vinho tinto seco
1/2 colher - sopa - de suco de limão
1/2 colher - sopa - de curry em pó
1 colher - chá - de açafrão em pó
2 colheres - sopa - de um combinado entre alecrim, manjericão e orégano
sal se necessário
pimenta a gosto
cebolinha e salsinha picadas
preparando:
pré-aqueça o forno em temperatura média. o meu é a 180°c. cada uma sabe como se comporta o seu forno.
mantenha uma chaleira ou leiteira com água fervente para acrescentar ao molho da assadeira, enquanto a carne estiver no forno.
em uma panela antiaderente, frite em fogo alto as sobrecoxas/coxas de peru/frango com a pele, virando de todos os lados, para deixar sair a gordura. deixe que fiquem douradas. adicione o sal e a pimenta, com cuidado, sem exagero.
para o molho, coloque o sache de caldo em uma tigela, adicione a lata de massa de tomate, o vinho, e diluia tudo com a água morna.
adicione o suco de limão, o combinado de manjericão e orégano, a pimenta e acerte o sal.
o molho deve ser espesso mas não consistente, se necessário adicione mais água.
coloque as sobrecoxas/coxas de frango/peru em uma assadeira, ajeite os legumes cozidos, polvilhe com curry e açafrão, e despeje o molho de tomate sobre todo mundo.
deixe no forno por 1 hora e meia. se achar que está assando muito rápido, baixe um pouco a temperatura.
vá regando a carne com o molho da assadeirae, se necessário, vá acrescentando, aos pouco, água fervente.
para servir salpique com a salsinha e cebolinhas picadas.
polenta mole ou arroz branco são ótimos acompanhamentos.
abracadabra et, voilà!!!
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:
— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
ingredientes:
6 belas sobrecoxas - ou coxas - de peru ou de frango, com a pele
1 lata pequena de massa de tomate
1 sachê de caldo de galinha ou legumes
alguns legumes cortado e cozidos em água e sal - couve de bruxelas, alho porro, cebolas, brocolis, cenouras, batatas, e outros de sua preferênia
50 ml de água morna
1 copo de vinho tinto seco
1/2 colher - sopa - de suco de limão
1/2 colher - sopa - de curry em pó
1 colher - chá - de açafrão em pó
2 colheres - sopa - de um combinado entre alecrim, manjericão e orégano
sal se necessário
pimenta a gosto
cebolinha e salsinha picadas
preparando:
pré-aqueça o forno em temperatura média. o meu é a 180°c. cada uma sabe como se comporta o seu forno.
mantenha uma chaleira ou leiteira com água fervente para acrescentar ao molho da assadeira, enquanto a carne estiver no forno.
em uma panela antiaderente, frite em fogo alto as sobrecoxas/coxas de peru/frango com a pele, virando de todos os lados, para deixar sair a gordura. deixe que fiquem douradas. adicione o sal e a pimenta, com cuidado, sem exagero.
para o molho, coloque o sache de caldo em uma tigela, adicione a lata de massa de tomate, o vinho, e diluia tudo com a água morna.
adicione o suco de limão, o combinado de manjericão e orégano, a pimenta e acerte o sal.
o molho deve ser espesso mas não consistente, se necessário adicione mais água.
coloque as sobrecoxas/coxas de frango/peru em uma assadeira, ajeite os legumes cozidos, polvilhe com curry e açafrão, e despeje o molho de tomate sobre todo mundo.
deixe no forno por 1 hora e meia. se achar que está assando muito rápido, baixe um pouco a temperatura.
vá regando a carne com o molho da assadeirae, se necessário, vá acrescentando, aos pouco, água fervente.
para servir salpique com a salsinha e cebolinhas picadas.
polenta mole ou arroz branco são ótimos acompanhamentos.
abracadabra et, voilà!!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011
frango com catupiry e batata palito
adoro batata, frita, cozida, na fritada, em forma de bolo, no guisado, com bacalhau, na sopa, ... como for.
batata, a companheira ideal!!!
a receita de hoje é diferente. unidos, frango, catupiry e fritas, na mesma travessa, no mesmo forno, ao mesmo tempo, economizando espaço e esbanjando criatividade, resultaram numa refeição prática e saborosa.
mãos à obra!!!
ingredientes:
12 sobrecoxas de frango, sem a pele, cortadas em cubos
3 colheres - sopa - do meu tempero - receita, aqui
sal ou sache de caldo de galinha, a gosto
pimenta do reino
alecrim
azeite de oliva extra virgem
1 bisnaga de requeijão catupiry
2 xícaras - chá - de molho de tomate pronto de boa qualidade
ou
2 xícaras - chá - de molho de tomate feito em casa
1 pacote de batata palito pré-frita
preparando:
temperar as sobrecoxas cortadas em cubos, com o meu tempero - receita, aqui - com o sal ou os saches de caldo de galinha, com a pimenta, com o alecrim, e deixar descansar por 1 hora.
numa panela, aqueça o azeite e refogue o frango. não despreze os temperos.
quando estiver refogado, fritinho, acrescente o molho de tomate, deixe apurar por 5 minutos.
unte um refratário com azeite, forre com o catupiry, coloque o frango, cubra com as batatas e leve ao forno quente até que as batatas estejam douradas.
é isso.
batata, a companheira ideal!!!
a receita de hoje é diferente. unidos, frango, catupiry e fritas, na mesma travessa, no mesmo forno, ao mesmo tempo, economizando espaço e esbanjando criatividade, resultaram numa refeição prática e saborosa.
mãos à obra!!!
ingredientes:
12 sobrecoxas de frango, sem a pele, cortadas em cubos
3 colheres - sopa - do meu tempero - receita, aqui
sal ou sache de caldo de galinha, a gosto
pimenta do reino
alecrim
azeite de oliva extra virgem
1 bisnaga de requeijão catupiry
2 xícaras - chá - de molho de tomate pronto de boa qualidade
ou
2 xícaras - chá - de molho de tomate feito em casa
1 pacote de batata palito pré-frita
preparando:
temperar as sobrecoxas cortadas em cubos, com o meu tempero - receita, aqui - com o sal ou os saches de caldo de galinha, com a pimenta, com o alecrim, e deixar descansar por 1 hora.
numa panela, aqueça o azeite e refogue o frango. não despreze os temperos.
quando estiver refogado, fritinho, acrescente o molho de tomate, deixe apurar por 5 minutos.
unte um refratário com azeite, forre com o catupiry, coloque o frango, cubra com as batatas e leve ao forno quente até que as batatas estejam douradas.
é isso.

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